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Pesquisar sobre a abstração das relações existentes no significado da identidade humana é o objetivo do trabalho desenvolvido a partir do workshop realizado com a Candoco Dancy Company (Londres) que em 2002 esteve em Juiz de Fora a convite da Ekilíbrio. Reflete-se sobre o “ser” como agente, vezes criador, vezes incapaz de mover sua identidade e identificação. Aponta-se para a crise de identidade vivenciada pelo indivíduo pós-moderno. Usam-se corpos dizendo talvez não o que a boca gostaria.

 

Ficha técnica

Ano de estréia: 2003

Direção Geral: Christine Sílmor

Direção Coreográfica: Sylvia Renhe

Assistente de Coreografia: Ricardo Visciano

Iluminação: Luciano Nery

Figurino: Ekilíbrio Cia de Dança

Trilha Sonora: Marcelo Seixas

Interpretes-Criadores:

Christine Sílmor

Cássia

Coriseu

Silvia Renhé

Ricardo Visciano

Raissa Ralola

Louise Ralola

 

 

sEM nOME

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